A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da renúncia e sonegação fiscal concluiu o relatório do setor do agronegócio. O deputado Carlos Avallone (PSDB) fez uma apresentação do documento e destacou que uma comissão trabalhou em propostas para punir sonegadores contumazes sem prejudicar os contribuintes regulares, que devem ser reconhecidos, pela.
Uma das principais perguntas feitas pela sub-relatoria do agronegócio foi a análise de Notificações de Autos de Infração (NAI) que indicavam fraude e sonegação entre 201 e 2020. A CPI levou em conta os valores de créditos tributários constituídos no setor. O relatório aponta que a maior parte da sonegação está no comércio atacadista, que responde por 82% da sonegação (R$ 741,6 milhões), seguido pelo transporte responsável por 9,1% (R$ 81,8 milhões).
“ Apenas uma empresa é indicada como responsável por sonegar 38 milhões. o comércio atacadista como maior sonegador porque não analisamos apenas o plantio e a colheita encontramos, pegamos dados de toda a cadeia ”, explica Avallone.
