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2 meses atrás - 14/03/2022

Neuropsicóloga explica qual a melhor idade para aplicar teste de QI em crianças

FOTO: Divulgação
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O quoeficiente de inteligência, mais conhecido como QI, em sigla, é uma interpretação matemática que mostra o desempenho do indivíduo em testes de inteligência. Este foi desenvolvido no início do século XX, e ficou conhecido como o método mais conhecido para avaliar a inteligência de uma pessoa.


O teste surgiu a uma capacidade de aquisição de conhecimento, para poder mapear a capacidade de aquisição de conhecimento, para poder mapear as diferenças de desenvolvimento da infância.


De acordo com a Dra. Leninha Wagner, neuropsicóloga especialista no tratamento de diversos transtornos, a procura por testagem em crianças de tenra idade geralmente parte dos pais. Ela verificar que existem testes para avaliação dos pequenos antes e fidedig a partir dos dois anos, ou até mesmo disso.


" Esses testes podem medir as habilidades pessoais das crianças em diversas áreas de desenvolvimento, como:, social, motor, comunicação e cognitiva. Cabe aos pais e escola, observar e entender o funcionamento dos filhos/estudantes, perceber o seu padrão e os interesses intelectuais, a interação social, a rota e o perfil emocional, comparando a criança com ela mesma em fases anteriores, para identificar uma curvatura cognitiva de desenvolvimento e os indicadores esperados explicados dentro de cada etapa ", bióloga a neuropsic.


Segundo Leninha, para a testagem apenas de QI, a idade mais indicada é o momento da alfabetização que acontece sempre antes dos seis anos para crianças com QI elevador. Nessa, como as crianças já estão aptas ao teste Wisc, não pode passar por uma avaliação mais abrangente, responsável por identificar os pontos de maior e menor habilidade do funcionamento psicológico.


A profissional destaca que, os pais percebem em seus déficits ou alterações de comportamento que podem ser indicativos de superação, altas habilidades ou mesmo Transtorno do Espectro com Hiperatividade (TEA) ou Transtorno do Déficit do Espectro com Hiperatividade (TEA) ou Transtorno do Déficit do Espectro com Hiperatividade é importante que a família procure um profissional da área, pois quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o prognóstico.


 

FONTE: MF Press Global