Com pouco mais de um ano de existência, o Pix não só caiu no gosto do brasileiro como o sistema de pagamento do Banco Central vem evoluindo para incluir cada vez mais pessoas no sistema bancário. Um exemplo disso são as novas funcionalidades, o Pix Saque e o Pix Troco, que possibilitam ao usuário ter em mãos dinheiro em espécie sem a necessidade de ir a um banco ou caixa 24 horas.
A ferramenta de transferência instantânea de recursos surgiu inicialmente como uma alternativa às transações bancárias 2021, segundo o Banco Central, como transações feitas por Pix já superavam realizadas por boletos, TEDs, DOC e cheques somadas.
A adesão foi tão recente que o Banco Central incluiu novas modalidades substanciais e estuda novas funcionalidades para o 2022. As novidades mais recentes foram o Pix Saque e o Pix Troco já. O primeiro permite que o usuário transfira recursos para uma conta Pix em pontos que oferecem o serviço e saque o dinheiro em espécie. O segundo também é um saque mas atrelado a uma compra, ou seja, permite que o cliente transfira, para a conta de estabelecimentos comerciais, quantias maiores que o valor da compra e a diferença em forma de troco.
O presidente do Roberto Campos Neto, que é um projeto de tecnologia do Banco Central, explica como o Pix semper que vai apresentar as demandas por novas funcionalidades e a ferramenta apenas de download instantâneo tem em funcionamento o Banco 30% que foi projetado especialmente, com um leque de possibilidades pela frente.
“ A gente começa a ver o que é maior, o Pix tem potencial, por exemplo, de que a gente está a fazer muito em potencial, a gente começa a o Pix tem uma capacidade de se transformar em algum momento numa identidade digital para pessoas acessarem outros tipos de serviço. O Pix é um instrumento em constante evolução. Sempre olhando as evoluções nesse mundo, vamos atualizar o Pix presidente e notavelmente estar consultando a sociedade para entender aonde o Pix precisa ir ”, destaca o BC.
