É incrível a capacidade que o nosso cérebro tem para o aprendizado. Não importa, seja onde for, por todos os lugares do mundo e em como culturas com suas linguagens diferentes escritas, a mesma região cerebral, com mínimas diferenças de milímetros, intervalos de habilidade de aprender aquele código.
É com base nessa alta capacidade de um órgão tão importante para o nosso corpo e nossa vida que a pedagoga, Miriam da Silva, desenvolveu um artigo em conjunto com o PhD, neurocientista e biólogo, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, no qual foi publicado na revista científica internacional Ciência Latina, em que busca o entendimento referente à aplicação das contribuições da neurociência na educação.
Levando em consideração a ciência constante e rápida, e principalmente na área da educação especial nas bases da alfabetização da neurociência, como a evolução científica obrigam os pesquisadores a rever e reformular suas teorias dentro de qualquer hipótese. Porém, a grande preocupação ainda é a questão do que o Brasil insiste em permanecer tão alheio a descobertas sobre o cérebro e a aprendizagem, insistindo em um modelo tão ultrapassado para a educação.
A mestranda Miriam da Silva, inclusive, mostra que o cérebro humano tem recursos úteis, como cérebro individual, social, motor criativo, inventivo e genial, bem como ele se comporta para promover o aprendizado, o professor terá outra perspectiva de prática educativa, não somente pela necessidade de mudança pura e simples, mas pelo conhecimento de como fazer o aluno aprender.
E como mesmo cita o neurocientista, Fabiano de Abreu, a educação deve ser singular e não plural, pois, “ o aluno, o ser que está diante de deve ser visto nas suas particularidades, e deve ser motivador a desenvolver como suas capacidades, como áreas de interesse e onde é particularmente notável. O ensino deve ser feito com ritmo próprio explorando melhor cada um. "
Baseando-se para isso, incentivando estudos sobre a criação de métodos eficazes em soluções bastante necessárias, a fim de produzir programas didáticos e eficazes e outras questões, além de questões que sejam realmente eficazes.
Artigo publicado aqui .